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INTRODUÇÃO

Para melhor entendimento sobre a finalidade da aplicação da publicidade e propaganda, faz-se necessária, a definição dos termos “publicidade” e “propaganda”; observando que a discussão desenvolvida em torno da definição dos termos, não é recente, pelo contrário, discorre há várias décadas, desde que o homem sentiu a necessidade de produzir e consumir algo; no entanto, de acordo com a necessidade de ser utilizado para um efetivo desenvolvimento de contas, é adequado que seja feita a distinção, em que a publicidade, representa e designa a qualidade do que é público, ou seja, é o ato de vulgarizar , de tornar público um fato, uma idéia; enquanto que a propaganda, é efetivamente a propagação de princípios e teorias, compreendendo a idéia de implantação e inclusão de algo na mente alheia, pois, “Embora usados como sinônimos, os vocábulos publicidade e propaganda não significam rigorosamente a mesma coisa”(SANT’ANNA, 2002,p.75). Comercialmente analisada, a intenção real de anunciar à um determinado público, “visa gerar vendas, e para vender é necessário repassar idéias sobre o produto/serviço em questão”(SANT’ANNA, 2002, p.75), de forma que se consiga levar o público à ação, ou seja, à compra; para tal, muitas vezes é necessário a mudança de conceitos quase sempre enraizados culturalmente. Com a evolução da comunicação de forma geral, desde um diálogo, até mensagens direcionadas à grandes populações, foram surgindo meios cada vez mais eficientes de se transmitir mensagens, o que podemos contextualizar através da idéia de que “antes do advento do rádio, o conceito de publicidade era exatamente a arte de vender através da letra impressa”(SANT’ANNA, 2002, p.75), em que, pode-se observar que o fato de trabalhar com textos não desapareceu completamente, no entanto, foi cedendo espaço à outras formas de comunicação, dentre as quais pode-se citar os ícones e símbolos variados que passarão a serem utilizados. Essa evolução da forma de comunicar, tem ajudado