tartarugas marinhas

Sardina pilchardus, o panorama da espécie e da sua gestão em Portugal
Recursos Vivos Marinhos
Trabalho realizado por:

Ana Besugo

Faial, 30 de Janeiro de 2012

Índice
Biologia da espécie
Ecologia da espécie
Distribuição geográfica

Pesca actual da sardinha – Cerco
Desembarques de sardinha
Sardinha vista como alimento
Certificação de qualidade
Portugal – maior consumidor de pescado
Sardinha – importância cultural
Referências bibliográficas

Biologia da espécie

Fig. 1 - Sardina pilchardus.

Características morfológicas
Comprimento: varia entre os 10 e os 20 cm (máx. 27,5cm)

Idade máx. registada: 15 anos
Anatomia: possui barbatanas: 1 dorsal, 1 caudal bifurcada e 1 anal, (todas sem espinhos); boca ausente de dentes e com maxila curta; escamas ventrais em forma de escudo
Coloração: cor azulada no dorso e prateada no ventre.

Ecologia da espécie
-

Peixes pelágicos, gregários (que vivem em grandes cardumes) de dia: mantem-se geralmente entre os 25 a 30 m de profundidade; de noite: entre os 15 a 35 m de profundidade.

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Os jovens podem aproximar-se da orla costeira.

Dieta alimentar
Principalmente de crustáceos planctónicos, mas também de organismos maiores.

Reprodução
• Alcançam a maturidade sexual aos 3 anos (cerca de 20 cm de comprimento);
• A desova dá-se em série, em mar aberto ou perto da costa;
• São produzidos 50.000-60.000 ovos pelágicos com um diâmetro médio de 1,5 mm;
• As larvas eclodem ao fim de 2 a 4 dias e medem 4 mm;
• A desova na costa portuguesa ocorre de Fevereiro a Abril.

Distribuição geográfica

• Pelágica
• Costeira
• Migratória
• Neríticas,

Fig. 2 - Distribuição mundial da Sardina pilchardus.

são muito existentes com a TºC da água, reunindo-se em bancos enormes e realizam migrações importantes para águas frias em busca de alimento (plâncton) .

A área de distribuição engloba parte do Atlântico nordeste e bacia mediterrânica, sendo que a sua distribuição é