Tapete persa

FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO / VESPERTINO 2012.1
DISCIPLINA: ESTÉTICA
DOCENTE: Ms. HELENA ZORAIDE AMALADA PELACANI
DISCENTE: FABIANA DE OLIVEIRA

A arte de tecer sentimentos e história Os persas constituíram uma importante civilização na antiguidade oriental, ocupando a região da Pérsia (atualmente Irã, Iraque e Turquia). Estes se caracterizam tipicamente por uma cultura e história própria, as quais são essências na arte da criação dos luxuosos tapetes persas. A tecelagem dos tapetes era uma necessidade do povo para se protegerem do inverno rigoroso. Posteriormente, as criações dos tapetes viraram um meio de expressão artística do povo persa, beneficiando a economia da época na qual era baseada no comércio. Como fonte de inspiração, os artesões utilizavam insetos, plantas e outros ingredientes na produção dos tapetes. Mas com o passar do tempo à arte de tecer os tapetes sofreram mudanças. Os tapetes persas estão divididos em três grupos: Farsh/Qalii, para medidas superior a 1,80x1, 20 metro, Qalicheh, para medida igual ou menos a 1,80x1, 20 metro, e os tapetes nômades ou Kilim . Na fabricação dos tapetes, há quatro tipos de teares: O tear horizontal que só utilizavam os nômades, esta técnica usa duas varas de madeira entre os quais se esticam os fios de lã no sentido longitudinal. O tear vertical fixo, usado para tapetes cujo comprimento não ultrapasse do tear, que geralmente é de três metros. O tear tabriz, está técnica representa um aperfeiçoamento do tear vertical. E por último o tear feixe do rolo, este tear consiste em produzir tapetes de qualquer tamanho. Para a confecção dos tapetes as ferramentas são bem simples. A faca é utilizada pra cortar o fio, o pente ou carda é feito de várias lâminas de metal para fixar os nós e as tesouras, planas e largas, são usadas para corte depois que uma fileira já foi tecida. A lã, a seda e