T4 LO1 LE2 Grupo 01 Experimento 04 Carlos C Pia

3621 palavras 15 páginas
Laboratório de Eletricidade II – LE2
Laboratório de Eletrônica I – LO1

Título: Flip-Flop (RS/D) / Oscilador Monoestável 555

SUMÁRIO
1 OBJETIVOS: 3
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA: 4
2.1 Flip-Flop 4
2.1.1 Flip-Flop Síncrono e Assíncrono 5
2.2 Flip-Flop RS 6
2.3 Flip Flop D 7
2.4 Oscilador Monoestável 555 8
3 MATERIAL UTILIZADO: 11
3.1 Parte 1 11
3.2 Parte 2 11
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 12
4.1 Primeira Parte (Circuitos Flip-Flop RS) 12
.2 Segunda Parte (Flip-Flop Tipo D) 15
4.3 Terceira Parte (Experiências de temporização com o 555) 18
5 QUESTIONÁRIO 21
6 CONCLUSÃO: 25
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 26

1 OBJETIVOS:
Verificar o funcionamento dos circuitos de Flip Flop e utilização de um Ci com unidades integradas.
Montagem e configuração do Circuito Integrado Temporizador 555, como monoestável.

2 INTRODUÇÃO TEÓRICA: 2.1 Flip-Flop A lógica combinacional tem como células básicas as portas lógicas, já a sequencial as células básicas são os circuitos biestáveis ou chamados de flip-flop. Ela é amplamente usada, devido sua característica de memória. O flip-flop pode ser usado para armazenar um bit, ou um digito binário. As informações armazenadas em um conjunto de flip-flops podem representar valores de um contador, caractere ASCII em uma memória de computador ou qualquer outra parte de uma informação. O flip-flop tem a capacidade de lembrar o estado anterior da máquina, sendo assim, a lógica digital utiliza este estado para prever o próximo. Um flip-flop é composto normalmente por um zero, um ou dois sinais de entrada, um sinal de clock e um sinal de saída, no entanto, alguns flip-flops comerciais possuem o complemento do sinal de saída. Alguns possuem sinal clear de entrada que serve para limpar a saída atual. Por serem implantados em circuitos integrados, os flip-flops necessitam de conexões para alimentação. Um pulso ou modificação no sinal do clock faz com que o flip-flop tenha uma mudança do seu sinal de saída, baseado nos

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