SÍNTESE E LIBRAS

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No ano de 1857 inicia no Brasil a educação para pessoas surdas, nesse ano foi fundada a primeira escola da cidade do Rio de Janeiro. O primeiro professor contratado para ministrar as aulas foi um francês chamado Ernest Huet. Ao passo que a comunicação total só surge no Brasil no fim da década de setenta, no ano de 1968; e trouxe como consequência positiva o reconhecimento do direito do surdo de se comunicar, porem apresenta problemas em relação aos recursos semióticos presentes na sala de aula.
“O bimodalismo ou português sinalizado é o uso simultâneo de fala e de sinais. Entretanto, é concebido erroneamente por muitos educadores como o uso de fala e de língua de sinais” (Botelho). Isso acontece porque os professores tendem a usar o português falado acompanhado de sinais, e, esse desentendimento causa um erro frequente no conceito de cada língua usada. Aja visto que devido ser em níveis superficiais e não atenderem a complexidade da conversação, o bimodalismo não é uma língua. Esse processo de comunicação total veio para responder ao erro do oralismo, trazendo outros recursos de comunicação; e foi criado com o objetivo principal de utilizar meios e aspectos manuais, auditivos e orais na comunicação com surdos. Essa teoria é diferenciada do oralismo que via a surdez como uma doença ou uma deficiência e que praticamente obrigava a pessoa a entender o ouvinte.
É comum observar que alguns educadores pensam no bimodalismo como solução para a interação entre alunos surdos, professores e colegas ouvintes; o problema é que essa prática ignora a recepção artificial do surdo, além de ser usada por pessoas que não dominam a língua de sinais.
Seguindo a insatisfação com a técnica em meados dos anos 70, começaram a surgir problemas para os quais a comunicação total parecia não encontrar respostas, mesmo que a comunicação entre as crianças surdas e ouvintes tenham melhorado consideravelmente com a adoção dos métodos da comunicação total; observou-se que as habilidades de

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