Síntese: História da Psicologia
A história do pensamento humano começa a muito tempo atrás, na Grécia Antiga por volta de 700 a. C. até as vésperas da era Cristã, quando começa a surgir a necessidade de compreender cada expressão, tanto material quanto sensorial, do homem.
Naquela época o desenvolvimento comercial nas cidades cresceu e surgiram muitos avanços, que ajudaram para que as pessoas se ocupassem das coisas do espírito e alguns homens, como Sócrates (469-399 a. C) , Platão (427-347 a. C) e Aristóteles (384-322 a. C.), dedicaram-se a compreender esse espírito. O que é a conciência humana? As pessoas são intrissecamente racionais ou irracionais? Existe realmente o livre arbítrio? Perguntas como essas, que tratam da natureza, da mente e dos processos mentais, são tão importantes hoje quanto eram a dois mil anos, pois elas são elementos fundamentais da perspectiva cognitiva da psicologia.
Assim, a filosofia começa a desenvolver o ser humano em seu interior. Filósofos antecessores de Sócrates preocupavam-se em definir a relação do homem com o mundo mas, foi com Sócrates que a psicologia ganhou forma, ele dizia que a principal característica humana era a razão. Já o segundo grande passo, foi dado por Platão, discípulo de Sócrates que procurou definir um “lugar” para a razão em nosso corpo. Aristóteles, discípulo de Platão, estudou as diferenças entre a razão, percepção e as sensações. Então, 2.300 anos antes da psicologia científica, os gregos formularam duas teorias, a Platônica e a Aristotélica.
Psicologia no Renascimento
As vésperas da era Cristã surge o Império romano, relacionando a psicologia com o conhecimento religioso. Dois grandes filósofos marcaram esse período, são eles, Santo Agostinho (354-430) e São Tomás de Aquino (1225-1274). Assim iniciou-se o Renascimento, período de grandes trasnformações em todo o mundo. Nessa época houve também um grande avanço da Ciência, um dos grande contribuintes disso foi René Descartes (1596-1659), ele postulava