Síntese de microinterveção

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A unidade III teve como propósito problematizar o cuidado integrado em rede e trazer elementos para a articulação conjunta de equipes de Atenção Básica e o NASF com as de outro ponto da rede, como aquelas da atenção especializada. Em Baixa Grande do Ribeiro, a articulação dentro do próprio município, embora ainda de forma não satisfatória, já acontece. O NASF, através do PSE (Programa de Saúde na Escola) já realiza diversas atividades no ambiente escolar. Junto ao CRAS há algumas ações, como por exemplo o trabalho multiprofissional com grupos. As UBS (Unidade Básica de Saúde) também já articulam com o NASF, além de realizar atendimentos compartilhados. O município não possui centro de referência de atendimentos ambulatoriais e terapias, nem CAPS, nem APAE. O encaminhamento para atenção especializada é feito através de um agendamento realizado pela Secretaria Municipal de Saúde com a rede estadual. O NASF ajuda na articulação das linhas de cuidado e implementação dos projetos terapêuticos. Além disso, o apoio matricial realizado com as equipes de saúde da família, pode ser uma forma de enfrentar a complexidade dos problemas de saúde (ao ampliar capacidades de cuidado), produzindo conhecimento mútuo e trocas, além de aproximação e conversações com outros serviços e setores. Para problematizar as reflexões em rede nessa Unidade III, o curso sugeriu dois momentos didáticos: o momento 7, que tem por foco a análise do percurso do usuário e problematiza a integralidade, a articulação e a continuidade do cuidado ofertado na rede de saúde à partir da Atenção Básica, incluindo o NASF; e o momento 8, que aborda a questão das filas de espera para atendimento especializado e problematiza o apoio do NASF na ampliação da capacidade de cuidado da atenção básica e na qualidade dos encaminhamentos para outros serviços. O momento 7 foi dividido em três partes: na primeira parte os educando construíram um

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