Síntese da primeira parte do livro: SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 15-88.

Unidade Universitária de Campo Grande
Curso de Licenciatura em Geografia
1º Ano

Aluno: Johny Ferreira dos Santos

Síntese da primeira parte do livro:
SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. 2 ed. São
Paulo: Hucitec, 1997. p. 15-88.

Campo Grande-MS
Outubro de 2013

Johny Ferreira dos Santos

Trabalho para a disciplina de Conceitos e
Categorias de Geografia, da Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade
Campo Grande-MS, do curso de Geografia –
Licenciatura.
Profa. Dra. Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli

Campo Grande-MS
Outubro de 2013

Síntese da primeira parte do livro:
SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. 2 ed. São
Paulo: Hucitec, 1997. p. 15-88.
Segundo Milton Santos, a partir do primeiro capítulo intitulado, “As Técnicas, o
Tempo e o Espaço Geográfico”, afirma que a “relação entre o homem e a natureza, [...] é dada pela técnica.” É a partir dessa premissa que o autor inicia sua abordagem a respeito das técnicas. Inicialmente Santos (1997, p.25-26) descreve “A negligência com as técnicas”, lamentando a posição de pensadores renomados tais como Adam Scaff, Pinch,
Bijker, Barré e Papon, não mencionarem ou deixarem em aberto a questão das técnicas.
Mas lembra de que Vidal de La Blache e Lucien Febvre, “podem ser considerados entre os pioneiros da produção de uma geografia vinculada às técnicas”, e que Mauss M. propôs “a criação de um saber – a Tecnomorfologia [...]”, (SANTOS M., 1997, p.26-27).
Para trabalhar a técnica servindo de base “para uma explicação geográfica [...]”
Santos (1997, p.32) propõe utilizar esse tema considerando a técnica como meio. Sobre
“A Necessidade de um Enfoque Abrangente”, o autor ressalta que a “forma como se combinam sistemas técnicos de diferentes idades vai ter uma consequência sobe as formas de vida possíveis naquela área.”. Lembra também que os “reverse salients” e sua
“noção de rugosidade [...]” têm a mesma definição em