síndrome depirandello

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A LIPITUDE DO ENSINO JURÍDICO
A rainha das provas é a lógica humana. O adestramento cientificista... Tornou-se o epíteto da epifania acadêmica e social.
Passarei em revista por uma preocupação alocada nos bancos acadêmicos, mas que ao mesmo passo é apartada de discussão pela própria academia.
O Direito Penal tem como escopo preservar a integridade dos bens jurídicos... Ou restituir (metafisicamente) o bem jurídico que sofreu o dano pelo sedativo da repressão?
Eis o liame incongruente: restituir o que não se tem... No mais das vezes, um placebo lisérgico na forma de um Estado “justiceiro” para uma sociedade do espetáculo. Seria hora de se perguntar se este panorama fomenta discussões nas universidades brasileiras. A obviedade é explícita, o fundamento reinante nas graduações é um vilipêndio ao protagonismo crítico e vê-se o projeto pedagógico assenhoreando-se de uma prática servil de um sistema deficitário e antidemocrático.
Cingido de significações, a universidade se propõem ao escrutínio da criticidade, ao menos é o que deveria ser. Mas a nuance performática é a formatação de sujeitos que são filtrados por um sistema reprodutor de pensamentos alienantes.
Observe: A tipificação é um gênero que congrega duas espécies, quais sejam: foclorização da realidade e negação da transformação social.
A miséria é poliglota, mas a epistemologia da opressão nos é dada pela língua vernácula. Não que o desvelo seja erudito, mas é fala corrente e de língua universal a indiferença humana...
Entre o armistício que se prolonga... Nós negamos nossa história, responsabilizamos a pouca técnica e o nivelamento de nossa mentalidade em decrepitude: somente com isso nos é possível redimir o mundo. O corpo discente e docente é apenas massa de manobra para garantir o status quo de um direito espoliador.
Os cursos de direito possuem nódoas espoliativas de liberdade; o ser humano é formatado pra viver em sociedade e esse formato sempre passa por aculturações... E no atual momento

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