sustentabilidae

Depois de décadas operando sem consideração para com o ambiente, empresas de energia, como BP e Exxon Mobil, encaram as consequencias por terem destruído terrenos que formam uma barreira natural no estado de Louisiana contra tempestades. A ação, liderada pela banca de Southeast Louisiana Flood Protection Authority-East, enfatiza a irresponsabilidade por parte das indústrias de gás e óleo na construção do complexo de tubos e nas escavações resultando na erosão e poluição de terreno vital (pântano) para o estado de Louisiana. A banca argumenta que as empresas de energia têm que ser responsabilizadas pelos danos como a destruição da vegetação, erosão do solo e permissão de água salgada em áreas de água doce. Sem esta primeira barreira natural de pântanos, todas as defesas seguintes, mantidas e operadas por esta mesma banca, serão inúteis. Esta exploração ameaça a ecologia da região e o modo de vida de seus habitantes.
Caso da BP no Golfo do México
A plataforma Deepwater Horizon, operada pela British Petroleum, era encarregada da extração no Macondo prospect, uma jazida de petroleo situada no Mississippi Canyon na costa de Louisiana. O incêndio da plataforma, ocorrido em April de 2010, causou vazamento de 4.9 milhões de barrís de óleo e é considerado o maior acidente na história da indústria petrolífera. Os impactos de tal acontecimento são proporcionais ao desastre; o nome e reputação da BP foi fortemente abalado forçando o CEO, Tony Hayward, a deixar o cargo possibilitando assim, a continuidade da empresa nos EUA. O Congresso americano aprovou a lei restringindo as atividades da organização e muitos deduziram uma venda de seus bens no Golfo do México. Financeiramente, o vazamento por si só custou à BP 41 bilhões de dólares, contudo um dos maiores custos veio de multas da EPA (Enviornmental Protection Agency). Referente aos impactos ambientais, os danos foram imediatos e a longo prazo. A fauna local foi a primeira a sentir os efeitos do vazamento, pássaros e