SUPREMO BL BL BL

No texto “Supremo blá-blá-blá”, o tema destacado aqui é a prática adotada pelos ministros do Supremo Tribunal Federal, e dos seus longos discursos que muitas vezes não trazem a soluções, mas, uma maior morosidade nos processos judiciais, que são enfatizados nos trechos: “Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário”, e “falar muito não significa ter muito a dizer”.
Podemos notar os seguintes argumentos, que defendem o ponto de vista do autor nos trechos: “O costume começou há mais de dez anos, quando ministros passaram a discorrer sobre quase qualquer assunto, a pretexto de que assim prestavam contas e faziam do Judiciário um Poder menos fechado”, e “Não há dúvida de que a Justiça deve examinar cada aspecto com cuidado, nem de que muitos aspectos são alvo de controvérsia. Ainda assim, será necessária tamanha verbosidade, reflexo, aliás, da extensão interminável dos autos, a versão escrita de cada processo?”, em suma os ministros falam sobre qualquer assunto sem ter um conhecimento adequado sobre o mesmo, tornando seu discurso longo e sem nexo.
A) “Abraham Lincoln levou pouco mais de dois minutos para pronunciar o discurso de Gettysburg (1863), considerado a maior peça de oratória em todos os tempos.” Destaca a importância que Abraham Lincoln em poucas palavras trouxe em sua declaração a de princípios de igualdade e independência, ou seja, a Democracia, um discurso que ficou mundialmente conhecido e seguido por muito até hoje em dia. Isto requer do leitor um conhecimento de mundo sobre a história desse ícone e como suas atitudes repercutiram naquele tempo e na atualidade.
B) “Seria incalculável o benefício, no sentido de reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse uma disciplina retórica mais objetiva, direta e sucinta”. Destaca que falar menos, mas com clareza e objetivo, traz um entendimento maior pelos cidadãos. Para isto, é necessário um conhecimento textual, pois dá uma boa compreensão do conceito de