Suporte avançado de vida
O suporte Avançado de vida é um conjunto de protocolos que visam salvar vidas, através de diagnósticos de como agir, de como ganhar tempo e de como trabalhar em equipe. Dentro desses procedimentos inclui-se o ABCD da vida onde:
A – Refere-se à intubação oratraqueal e oxigênio.
B – Refere-se à verificação da posição do TOT (8-10/min)
C – Refere-se ao acesso venoso periférico ou intraóssea e monitor
D – Refere-se a drogas e diagnóstico referencial.
A Intubação oratraqueal e oxigênio deve ser realizada preferencialmente sem interromper a RCP (Ressucitação Cardiopulmonar) quando possível. Onde devem ser considerado o uso de ML e CT, a confirmação clínica e ETCO² (lla) e só interromper a RCP por no máximo 10 segundos . Na verificação da posição do TOT devem ser usada a máscara Laríngea e a Ventilação Periglótica. No acesso venoso periférico a via Intraóssea é a primeira escolha quando disponível deve-se puncionar ao menos um acesso em veia calibrosa periférica, mais proximal possível. Quando o indivíduo estiver sem pulso deve-se fazer adrenalina (1mg IV). As ampolas de adrenalina apresentam 1mg da substância e cada ampola de Atropina 0,25mg da substância. Ainda os antiarrítmicos: Amiodarona, Liodocaina e Magnésio. Deve-se administrar as drogas independentes das manobras de RCP. As doses das drogas devem ser as seguintes:
Adrenalina: 1mg IV a cada 3 – 5 min (1 ampola)
Atropina: 1mg IV a cada 3 – 5 min (4 ampolas)
Amiodarona: 300mg IV (bolus) (2 ampolas)
Amiodarona: 150mg IV (rebolus) (1 ampola)
Lidocaína: 1mg/kg IV (1ª dose)
Lidocaína: 0,5mg/kg IV (2ª e 3ª doses)
Dose máxima de Lidocaína 3mg/kg
Magnésio: (1 a 2g) IV Bolus em caso de