Suplly chain
A boa administração da logística interpreta cada atividade na cadeia de suprimentos como contribuinte do processo de agregação de valor. Quando pouco valor pode ser agregado, torna-se questionável a própria existência dessa atividade.
As expectativas do serviço logístico ao cliente estão aumentando: a internet, procedimentos operacionais just-in-time e continua reposição dos estoques são, todos, fatores que levam os clientes a esperar um processamento cada vez mais ágil de seus pedidos, entrega imediata e um alto índice de disponibilidade do produto.
As empresas procuram analisar a necessidade de uma frota própria ou terceirizada, tendo em vista uma decisão estratégica ou operacional. A conclusão dessas análises depende de diversas características, como por exemplo: necessidades específicas de transporte, especialidade de um determinado negocio, nível de serviço exigido pelo cliente, custos x nível de serviço, comparativos de desempenho, comparativo de riscos, logística reversa, entre outras.
A terceirização pode ser definida, como “um processo de gestão pelo qual se repassam algumas atividades para terceiros - com os quais se estabelece uma relação de parceria – ficando a empresa concetrada apenas em tarefas essencialmente ligadas ao negócio em que atua”. De acordo com Giosa (1993,p.14), a terceirização não é uma novidade no mundo dos negócios, onde se pratica a contratação, via prestação de serviços, de empresas especializadas em atividades específicas, que não cabem ser desenvolvidas pela própria organização. Segue abaixo algumas características da Frota Tercerizada:
• Negociação e contratação de fretes;
• Contratos;
• Auditoria dos serviços;
• Consolidação de cargas;
• Equipe e ativos agregados;
• Menor autonomia;
•