Superestruturas de estradas ensaio de Marshall

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES – URI / CAMPUS SANTO ÂNGELO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Superestruturas de Estradas

Ensaio de Marshall

SANTO ÂNGELO, NOVEMBRO DE 2013.

1. INTRODUÇÃO

A pavimentação rodoviária no Brasil já foi objeto dos estudos e práticas de construção desde longa data, e na maioria dos pavimentos brasileiros usa-se como revestimento uma mistura de agregados minerais, de vários tamanhos, podendo também variar quanto à fonte, com ligantes asfálticos que, de forma adequadamente proporcionada e processada, garanta ao serviço executado os requisitos de impermeabilidade, flexibilidade, estabilidade, durabilidade, resistência à derrapagem, resistência à fadiga e ao trincamento térmico, de acordo com o clima e o tráfego previstos para o local. A aplicação mais característica dos materiais asfálticos na engenharia civil é no campo da pavimentação rodoviária. Assim, um dos principais problemas que se apresenta ao engenheiro rodoviário projetista é a forma pela qual se deve projetar, isto é, dosar a mistura asfáltica, de modo a satisfazer a determinadas especificações técnicas.
Os revestimentos asfálticos podem ser classificados segundo duas categorias: • Revestimentos por penetração;
• Revestimentos por mistura.

Neste trabalho será realizado o ensaio de Marshall que consiste na mistura do CAP aos agregados.
O Ensaio Marshall determina a quantidade ótima de ligante a ser utilizado em misturas asfalticas usinadas a quente, destinadas a pavimentação de vias.
Com este ensaio também é possível determinar a estabilidade, que é a resistência máxima a compressão radial, apresentada pelo corpo de prova expressa em N (Kgf), e a fluência, que corresponde a deformação total apresentado pelo corpo de prova, desde a aplicação de carga inicial nula até a aplicação de carga máxima, expressa em