Suinocultura

INTRODUÇÃO: A carne suína consolidou-se como a mais importante fonte de proteína animal do mundo após 1978. A produção mundial cresceu numa taxa anual de 3,1% nos últimos 46 anos. Neste período, a produção foi acrescida em 75,2 milhões de toneladas. Para o ano de 2007 estimava-se uma produção mundial de 99,9 milhões de toneladas. Ainda que seja o 5º maior produtor mundial de carne suína, o consumo brasileiro fica abaixo da média mundial (16,5 kg em 2007). De fato, enquanto que o consumo per capita, em 2007, na União Europeia era de 44,3 kg, na China de 33,3 kg, nos Estados Unidos de 29,8 kg e no Japão de 19,4 kg, no Brasil foi de apenas 12,3 kg. Portanto, o seguinte relatório traz por base a aula de suinocultura realizada na FAZESC UEL, em que a partir dela podemos entender a fundo a forma de criação desses animais, para que se possa assim melhor/aprimorar esse manejo.

Aula Teórico/Pratica: A carne suína em parâmetros mundiais está no patamar como sendo a mais consumida. No Brasil, 44% de sua produção está alojada na região sul. É uma carne de fácil acesso por não possuir valores elevados, estando em torno de R$ 3,20 Kg no mercado paranaense, e um pouco superior, mas que não deixa de ser um custo baixo se comparado a outras fontes de proteína, o leitão, com o preço variando de R$ 6,00 a R$ 7,00 o Kg. Começando desde o local a ser escolhido para a produção, vários fatores interferem na melhor opção para o bem estar desses animais e no fácil manejo do produtor. O terreno plano já é de grande ajuda, facilitando assim o controle do escoamento dos dejetos fecais para o local indicado. A granja deve ser construída no sentido leste-Oeste, para que não haja incidência solar durante todo o dia, em regiões de altas temperaturas é apropriado o plantio de gramíneas e arvores ao redor para que possa manter o conforto térmico dos animais. É importante que esse alojamento seja distante no mínimo