Suicídio no Trabalho

Assedio Moral e Suicídio no trabalho

Os casos relacionados ao assedio moral não é um fato novo, o que vem mudando ao passar dos anos é a forma como os de mais empregados se omitem a esta situação, deixando o assediado a mercê da própria sorte. Em algumas empresas os casos estão tão generalizados que as pessoas sofrem humilhações, riscos físicos e psíquicos, sem terem a noção de que estão sofrendo o assedio.
Com a introdução dos novos métodos de avaliação do trabalho, sobretudo a avaliação desempenho individual, coloca-se em evidência a particularidades de cada um. Com medo de serem demitidas as pessoas se submetem ao supremo egoísmo, em suma quando ocorre algo fora da legalidade dentro da empresa eles se calam.
Um dos principais motivos que ocorre o suicido no trabalho é pelo fato das empresas verem os empregados como “maquinas humana “, enquanto estiverem com saúde e produzindo eles são excelentes funcionários, mas quando adoecem, ou perdem a mobilidade pelo desgaste do trabalho, deixam de ter serventia, e se submetem a sanções espontâneas.
Émile Durkheim, realizou um estudo de caso sobre o suicídio e foi publicado em (1897). Ele estudou as conexões entre os indivíduos e sociedade, desenvolvendo o conceito de anomia, que é um estado de falta de objetivos e perda de identidade, provocadas pelas intensas transformações ocorrentes no mundo social moderno. A partir do surgimento do capitalismo da tomada da razão, como forma de explicar o mundo, a um brusco rompimento com valores tradicionais, fortemente ligados à concepção religiosa. Durkheim emprega este termo para mostrar que algo na sociedade não funciona de forma harmônica. Algo desse corpo está funcionando de forma patológica ou “anomicamente”. Descrevendo deste modo os fatores sociais, relatando a influencia sobre a vida dos indivíduos com comportamento suicida.
Um fato que achamos relevante mediante a colocação de Durkheim, e sobre o artigo “Da excelência o