Subjetividade nas organizações

A subjetividade nas organizações Atualmente vivemos uma época de constantes e profundas mudanças no mundo, novos desafios geram novas necessidades e posturas. Um exemplo é o avançado envelhecimento da humanidade, vários países já vislumbram dificuldades de mão-de-obra em um futuro breve, os governos prevêem déficit orçamentário nos planos de previdência, a parcela de contribuintes será muito menor que a quantidade de beneficiados. Enfim, podemos perceber de um modo geral, que a amplitude de controle dos gestores modernos têm-se ampliado consideravelmente nos últimos tempos.
A velocidade necessária para o fluxo de informações dentro de uma organização (empresa) depende de muitos fatores, entretanto, a comunicação e a determinação clara das diretrizes organizacionais é fundamental para o pleno andamento dos diversos processos, bem como, para a consecução dos resultados esperados.
Diante do exposto constatamos que o claro entendimento da cultura organizacional e dos seus objetivos é fator preponderante para o sucesso. Surge emtão um aspecto de grande relevância no meio empresarial atual, que é a “subjetividade nas organizações”.
A subjetividade nas organizações têm se firmado nos últimos anos como um importante fator para a realização de uma boa gestão, conhecer as pessoas e descobrir a melhor via de comunicação com elas, de forma a compreender suas limitações e resistências é hoje imprescindível para o gestor moderno.
Ao longo dos anos trabalhando em diversas organizações, tenho percebido o enorme impacto que a subjetividade pode causar dentro de uma empresa. O entendimento das diretrizes e orientações nem sempre é claro, o colaborador influenciado por suas concepções e valores nem sempre consegue entender claramente as instruções repassadas, contribuindo assim para os problemas de gestão dentro das empresas. Hoje em dia não se concebe mais a gestão de equipes sem a devida consideração da realidade bio-psico-social dos colaboradores, estes três