SUAS

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O debate sobre as tendências de universalização e de focalização das políticas sociais tem sido recorrente, sobretudo no meio acadêmico e no âmbito das instituições que lidam com os processos de planejamento, implementação e avaliação destas políticas. A discussão é complexa e, em boa medida, os argumentos têm como referência as noções de direito asseguradas na Carta Constitucional de 1988.
Para além da análise positiva restrita à esfera do Estado e do volume de recursos, propõe-se um olhar dialético sobre a histórica brasileira, observando o padrão de relações entre o Estado, o mercado e a sociedade que se faz presente até os dias atuais, não obstante as conquistas legais que foram consolidadas nas décadas de 1980 e 1990.
Os objetivos específicos é abordar de modo crítico o conceito predominante de “desenvolvimento” que orienta as análises mais recorrentes sobre as políticas sociais, e discutir o papel do Estado como agente articulador da hegemonia capitalista, apontando para a influência desta dinâmica na conformação do padrão predominante das políticas sociais brasileiras.
Levando em conta que as politicas sócias têm funções estratégicas no boje da contradição Capital/ Estado os traços e as tendências predominantes destas politicas podem influir e serem influenciadas pelo padrão de relações existentes entre o Estado e a Sociedade em diferentes conjunturas.
Precisamos conhecer um pouco mais das Políticas Nacional de Assistência Social (PNAS) e da Norma Operacional Básica (NOB), quando foi criado o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) A proteção social garantida por esse sistema passou a ser organizada em dois níveis: o básico e especial e em cada um desses níveis deve ser criada uma rede, articulando as unidades publicas.
A ação em rede é colocada na PNAS (2004) como forma de organização imperativa no sentido de superar superposições e paralelismo das ações com o intuito de integrar ações e multiplicar seus efeitos e chances de sucesso.
A nova NOB

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