Streptococcus
STREPTOCOCCUS PYOGENES
Trabalho que será entregue a professora de Sorologia Margareth, como nota parcial. Será entregue pela aluna Milca de Jesus Silva, graduando do curso de biomedicina do 5º semestre.
Ilhéus,2014
1. INTRODUÇÃO
Streptococcus pyogenes, também conhecida como estreptococo do grupo A ou como GAS (grupo Astreptococci), é a principal representante dos estreptococos beta-hemolíticos, e forma cadeias relativamente longas quando cultivada em caldo.A espécie S. pyogenes tem mostrado, ao longo do tempo, alto poder de adaptação ao hospedeiro humano, atuando como importante agente etiológico de uma série de manifestações clínicas, entre as quais predomina a orofaringite, assim como sequelas nãosupurativas, representadas pela febre reumática e a glomerulonefrite. Os fatores de virulência são, cápsula relacionado com sua imunogenicidade, protegendo a bactéria das células fagocitárias, proteína M Trata-se de uma proteína fibrilar, com forma de dupla hélice, que se encontra ancorada no peptidoglicano da parede e se estende até a superfície da célula, projetando-se para fora da cápsula. Além do seu papel como fator de virulência, a proteína m desfruta de grande importância prática, pois devido à sua variabilidade antigênica, permite classificar o S.pyogenes em sorotipos. O conhecimento dos tipos M é muito útil para o entendimento da epidemiologia e patogenia das infecções estreptocócicas.Como fator de virulência, a proteína M desempenha funções importantes: adere a fibronectina funcionando como adesina, interage com o fibrinogênio mascarando a presença da bactéria no organismo e se fixa a porção Fc de anticorpos, bloqueando as suas interações com os fagócitos.A proteína m é fortemente antifagocitária.Proteína F: Como a proteína M, a proteína F (f de fibronectina) também se encontra ancorada no peptidoglicano e se projeta para fora da superfície celular. A proteína f