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4.4 INJEÇÃO EM COLUNAS CAPILARES

A presença de fase estacionária presente em colunas capilares é relativamente menor que nas colunas recheadas, por esse motivo é necessário cuidado para que a quantidade injetada não ultrapasse o limite da capacidade da coluna, sendo a injeção de amostra feita através do emprego do injetor com divisor/ sem divisor (figura VIII-5b), o vaporizador deve conter programação de temperatura (figura VIII-5c), ou injeção em coluna fria. No injetor com divisor/sem divisor, a amostra é inserida num tubo de vidro aquecido, com finalidade de criar um ambiente inerte a fim de evitar que a amostra entre em contato com a superfície metálica. No modo com divisor, a válvula permanece aberta durante todo o processo de injeção e análise de modo que uma pequena parte da amostra injetada seja introduzida na coluna. O modo sem divisor é necessário para a análise de traços, devido a necessidade de introdução de maior quantidade de amostra na coluna. Durante o processo de injeção a válvula permanece fechada e após um determinado tempo a válvula é aberta com intuito de eliminar traços remanescentes da amostra volatizada, principalmente o solvente.
Normalmente a largura dessa banda de amostra é demasiadamente grande, o que causa perda da eficiência e a temperatura da coluna em 20ºC abaixo do ponto de ebulição do solvente. A injeção por meio da vaporização pode ter sua temperatura aumentada e diminuída rapidamente e emprega injetor com divisor/sem divisor (figura VIII-5c), sendo a injeção da amostra feita com injetor a uma baixa temperatura. Após a retirada da agulha a temperatura do injetor é rapidamente aumentada pela vaporização da amostra, apresentando maior repetitividade.

4.4 COLUNA CROMATOGRÁFICA

A coluna cromatográfica é um tubo longo (cobre, aço inoxidável, alumínio, vidro, sílica fundida, etc), que possui fase estacionária. O material de construção da coluna não deve interagir com o recheio e substâncias presentes na amostra.
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