Spincula e echuria

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-NOTURNO
COMPONENTE CURRICULAR: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS
TURMA: 4º PERÍODO
DOCENTE: ROMULO
DISCENTES:
AMANDA FIGUEIRÔA DA COSTA
JOÃO VITOR FERREIRA MOTA
MARIA LUCIENE MELO VERISSIMO
PAULA
PAULO DE SOUSA ALBUQUERQUE
ROBERVAL GURJÃO COUTINHO BORGES

TEMA:
SIPÚNCULA E ECHIURA

CAMPINA GRANDE –PB __ DE SETEMBRO DE 2012
INTRODUÇÃO:

Os filos Sipúncula e Echiura apesar de serem considerados “pequenos” ou menos importantes que outros filos representam uma considerável abundância de animais presentes em vários habitats no mundo. Esses filos têm como representantes vermes celomados e não segmentados, que vivem em ambientes aquáticos principalmente marinhos de aguas rasas onde exploram vários locais.

OBJETIVO:

O objetivo é apresentar os filos Sipúncula e Echiura de uma maneira geral. Mostrando sua fisiologia, seu habitat e suas principais características.

Sipúncula

O nome Sipúncula vem do grego “pequeno tubo”, são aproximadamente 320 espécies marinhas, conhecidos as vezes como Vermes amendoim por que seu corpo quando retraído se assemelha a um amendoim com casca ou vermes estrela pela forma de seus tentáculos. Sua coloração é quase sempre pardacenta e seu tamanho varia entre 2 mm e 72cm, todos animais bentônicos a maioria vivendo em aguas rasas. Vivem em areia, lama, fendas coralinas, conchas e algumas espécies perfuram rochas. Eles possuem o corpo celomado e não segmentado diferente do que ocorre em outros grupos de vermes.

Estrutura externa dos sipúnculos

O corpo não segmentado é dividido em uma região fina anterior, chamada introverte e um tronco inflado posterior. A parte anterior do introverte é um

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