SOU, PENSO, FALO, FAÇO, INTERAJO, VENDO: UFA, POSSO SER CHAMADA DE MARCA?

SOU, PENSO, FALO, FAÇO, INTERAJO, VENDO: UFA, POSSO SER CHAMADA DE MARCA?

A vida está congestionada de informações. Quantas vezes você olhou apenas o primeiro quadro de um vídeo postado em suas redes sociais e curtiu mesmo assim? Ou quantas vezes você ouviu falar de uma marca mas não sabe exatamente do que se trata? Para completar: quantas vezes abriu seu computador intencionado a procurar algo importante para você no Google e acabou navegando em outras páginas e nem se lembrou da busca inicial? Dividir a atenção em multitarefas enfraquece a atenção do envolvimento e as distrações sensoriais e emocionais nos convidam a perder o foco a cada segundo.
E é nesta era da cultura da superficialidade e do excesso de informação que as marcas devem perseguir a incansável tarefa de conseguir chamar a atenção e criar diferenciais. O consumidor é o protagonista das ações. Mais informado, mais consciente, mais conectado, o mundo se descortina para ele através das pequenas telas brilhantes, pelas quais os seus dedos rapidamente buscam informação e diversão. A revolução digital, impulsionada pela ampliação do acesso à internet e pela presença ainda maior do celular criou as bases para um novo mundo de consumo que começa agora a se desenhar. Os looks do dia, as instagram celebrities – pessoas comuns que de repente tornam-se referencias de comportamento – vem causando um hipertrofia da personalidade que muda a forma como as pessoas buscam informação e como se relacionam com as marcas. As pessoas confiam mais nos seus pares do que nas marcas. Nessa sociedade non-stop conseguir capturar a atenção de um potencial cliente é um privilégio. Sobram poucos segundos para as marcas comunicarem benefício e relevância.
Todos os anos as empresas investem bilhões para entender o comportamento do consumidor e 65% deles acabam decidindo suas compras no ponto de venda. Ele visualiza 10% do mix da loja e escolhe a marca em 5 segundos. (fonte consultoria Paco Underhill).
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