Software livre

Free software Foundation.
Em 1983 Richard Stallman fez o anuncio do projeto GNU (GNu’s not Unix), um software livre e compatível com o Unix. Um texto mais longo em forma de protesto foi publicado em 1985 e foi traduzido para varias línguas. O nome GNU foi escolhido porque atende alguns requisitos, é um recursivo para “GNU’s Not Unix, depois, porque é uma palavra real e, finalmente, é divertido de falar. A palavra livre não se refere ao preço, ela se refere a liberdade, você pode ou não pagar pelo GNU. De qualquer forma, uma vez que você tem o software você tem 4 liberdades especificas para usa-lo, a liberdade de executar o programa como você desejar, a liberdade de copia-lo e distribuí-lo para quem quiser, cobrando ou não, a liberdade de modificar o programa do jeito que você quiser tendo total acesso ao código-fonte e a liberdade de distribuir versões melhoradas assim ajudando a construir a comunidade, podendo cobrar ou não por essas versões. Na década de 1980 quase todo software era proprietário, por isso o projeto GNU se tornou necessário. Foi escolhido ser compatível com o Unix pois seu design geral já era testável e portável, e porque a compatibilidade facilitaria a migração dos usuários Unix para o GNU. Em 1990 o projeto GNU estava quase todo completo, só faltava o Kernel, então optaram pelo Linux, um kernel tipo Unix desenvolvido em 1991 por Linus Torvalds e transformado em software livre em 1992. Combinando o Linux com o quase completo GNU resultou num sistema operacional completo, GNU/Linux, pesquisas apontem que o GNU/Lunix já é utilizado por dezenas de milhares de pessoas. O projeto GNU não se limita apenas num Kernel, também desenvolvem ferramentas para jogos e aplicativos livres, também oferece GNOME, uma interface gráfica para ajudar quem não está familiarizado com computadores. Quão longe pode chegar um software livre? O principal objetivo dos softwares livres é atender todas as necessidade dos usuários, deixando assim os softwares proprietários