sofisma

Introdução
Neste trabalho irá se abortar temas muito interessantes que muitas vezes nos deparamos na sociedade em que vivemos e temos dificuldades, por este meio realiza-se este trabalho investigativo para esclarecer certas dúvidas que o ser humano apresenta, usando termos claros e lógicos para melhor compreensão dos demais.

Índice

Argumento
Muitas vezes nas relações que estabelecemos uns com os outros, argumentamos encadeando razões, numa tentativa de convencer os nossos parceiros de que elas são válidas e a situação que propomos é correcta, utilizamos o nosso raciocínio para provar que a tese que defendemos é justa e que, como tal deve ser partilhada por todos.
Na vida quotidiana um argumento é sinónimo de discussão e está de litígio. Daí por vezes associarmos argumento a zanga. Contudo, no plano filosófico, o argumento perspectiva-se num domínio de estrita racionalidade procurando-se encadear razoes de um modo lógico, sustentando que é absurdo seguir caminhos diferentes. Portanto um argumento destina-se a resolver dissidências e não provoca-la.
O facto de um argumento querer alcançar unanimidade de pontos de pontos de vista não significa que o diálogo e o confronto de opiniões tenham de ser necessariamente pacíficos e harmoniosos. São justamente o oposição e a divergência que constituem pontos de partida para patamares de concórdia. O progresso do conhecimento processa-se por um confronto justificado de opiniões e os filósofos sempre quiseram legitimar as perspectivas que defendiam, recorrendo a argumentos convincentes. Embora haja autores que distingam argumento e prova. Utilizando o primeiro termo quando se trata de convencer e o segundo quando deparamos com uma mera exposição todo o discurso que não é um argumento.

Designamos por argumento um conjunto de razões de modo a tornar óbvia uma conclusão. O nosso interesse é mostrar aos nossos