sociologia

Eduardo Romera Mendonça n°10/ 1° ano D 18 /03 /2015
“Trabalho de sociologia”
Surgimento das cidades
Do campo para a cidade
Na maior parte da história do Ocidente, a população se concentrou no campo, pois a agricultura era a principal fonte de riqueza e o bem mais cobiçado na época. Seria muito difícil encontrar em um grande estado europeu cinco de cada quatro habitantes que eram camponeses, mesmo se fossa na Inglaterra onde foi o berço da revolução industrial que somente em 1851 ultrapassou sua população rural.
Cidades como Veneza e Florença não ultrapassavam 150 mil habitantes, se organizavam em bairros onde tinha seus próprios pontos comerciais e reservatórios de água, com essa divisão de bairros eram mais difíceis os conflitos, mas por outro lado limitava a troca de experiência. Ainda assim existiam os guetos que eram bairros onde quem vivia era consideradas indesejáveis judeus por exemplo. No centro de cada cidade havia uma igreja que geralmente a estrutura mais imponente da cidade.
A partir do século XV muitas transformações ocorreram no cenário rural até então predominante. A polis grega é a cidade romana onde foram criadas de sociedades basicamente agrárias, enquanto na Europa ocidental originavam-se por comerciantes.
Já no século XVIII cidades começaram a surgir por toda parte, derivado da expulsão dos camponeses, que tiveram que procurar trabalho em ambientes urbanos. As transformações econômicas e políticas mudaram também a ponto de ser visto a olho nu.
Novos tempos
Ao longo da idade média, quem comandava as regras era a igreja, a importância da religião cristã era entender a mentalidade medieval. Deus era o centro de tudo ele que dizia quem deveria ter melhor posição social ou pior, dentre outras coisas, como na esfera política decidia o que se poderia fazer com o dinheiro e até reagia ao tempo.
O calendário anual se baseava em festas e atividades religiosas, já em sociedade rural a natureza regulava boa parte da vida. Se você pergunta-se