sociologia

Resumo do capitulo 5 ( DURKHEIM)

Nascido em 1958, Durkheim, mostrou em suas primeiras pesquisas a preocupação muito distante da etnologia, e principalmente, da etnografia.

Seus objetos de estudos são as sociedades, na qual, suas crenças, tradições, hábitos, direito. Estas socializações englobavam-se em movimento escritos e autênticos, mas em um de seus trabalhos, ele percebe também que é necessário entender o campo de investigação da sociologia aos materiais recolhidos pelos etnólogos nas sociedades primitivas; considerava que os dados recolhidos nas sociedades, com um olhar único e exclusivo da sociologia, tudo era voltado para a sociologia, pois a mesma é quem estuda os fatos sociais.

Uma das principais preocupações de Durkheim era mostrar que existia uma especificidade do social, e consequentemente, a emancipação da sociologia, ciência dos fenômenos sociais, outros discursos sobre o homem, em especial, da psicologia.

Durkheim não procura a existência da consciência individual, nem a pertinência da psicologia, mas opõe-se às explicações psicológicas do social, que eram sempre falsas, segundo ele. Assim, por exemplo, algumas questões de relação do homem não poderiam ser abordadas psicologicamente.

De acordo com Durkheim, os fatos sociais são “coisas” que só podem ser explicadas sendo relacionadas a outros fatos sociais; são exteriores aos indivíduos e devem ser reconhecidos não por meio psicológicos (como dito anteriormente), pela busca das razões internas aos indivíduos, mas sim externamente a ele na própria sociedade e na interação dos fatos sociais, sendo então uma realidade objetiva, portanto, a sociologia conquista pela primeira vez sua autonomia ao construir um objeto que lhe é próximo, retirando o monopólio das explicações históricas, geográficas, entre outras da época. Esse pensamento durkheimiano, funcionalista, segue um caminho de novas exigências metodológicas, renovando profundamente a epistemologia das ciências