Sociologia

2.1
Max Weber  trabalho como salvação gerou riqueza  lugar no céu  pensamento racional  acúmulo de capital  pensamento capitalista  racionalidade instrumental  investimento para maiores lucros e classe burguesa  classes opostas  desigualdade social
Karl Marx  acúmulo incessante de capital  luta de classes  mais-valia  coisificação e objetificação das relações humanas
Georg Simmel
3 qualidades do dinheiro: 1. Impessoalidade  libertação dos laços estritivos e liberdade 2. Alargamento do contato social 3. Meio de avaliação e troca de bens
3 problemas: 1. Padronização  empobrece as relações humanas 2. Superficialidade das relações 3. Indiferença e individualismo
Enquanto o dinheiro é apenas um meio de troca de bens, é aceitável. A partir do momento que serve de mediação para as relações sociais, ou seja é um fim da vida humana, se transforma em problemas. (Exemplo do Sandel pra compra de amizades e discurso).

“Vivemos numa época em que quase tudo pode ser comprado e vendido. Nas três últimas décadas, os mercados – e os valores de mercado – passaram a governar nossa vida como nunca. Não chegamos a essa situação por escolha deliberada. É quase como se a coisa tivesse se abatido sobre nós” (SANDEL, Michael. O que o dinheiro não compra. Os limites morais do mercado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013, p.11)
Segundo Sandel, existem dois motivos pelos quais devemos ficar preocupados pelo fato de estarmos caminhando para uma sociedade em que tudo está à venda: a desigualdade e a corrupção. Em primeiro lugar, nessa sociedade quanto mais o dinheiro pode comprar, mais importante é a sua afluência, ou em outras palavras, maior é a discrepância entre as diferentes classes impostas por Karl Marx no século XVIII, como “a classe proprietária e a classe trabalhadora”. A mercantilização de tudo nas útlimas décadas, vem defasando a disparidade entre a classe rica e a média/pobre
2.2 Os