Sociologia na saude

419 palavras 2 páginas
Resumo

Atualmente, a saúde é vista apenas como uma reforma conceitual, apoiada no sucesso da biotecnologia e da ideologia medicamentosa.
Supões-se que a engenharia genética e a neurotecnologia são divergentes a criação da saúde como um acontecimento observável, tanto biologicamente, psicologicamente como socialmente. É importante transformar a real natureza da saúde e da doença, criando-se um debate, onde o ético e o biológico se identifiquem.
A compreensão da saúde ética lhe permite usar a biotecnologia com contentamento e igualdade. Já a biotecnologia e a engenharia genética está no auge, e isso é observável através das descobertas e avanços científicos na área da saúde. Isso chama a atenção ao possível domínio da natureza e dos mistérios humanos.
Um ponto de alerta em relação à complexidade da saúde é que em vez de alargar os conhecimentos, o mesmo possa ser suplantado. A saúde e a doença tornaram-se bem definida, diminuindo e rejeitando a importância das forças sociais e culturais. Os marcos da biologia individual tem encontrado os motivos do comportamento humano nos genes.
Assim, o texto conclui-se que o fato de que a divisão entre cultura e biologia não foi superada, mas apenas disfarçada.

Análise Critica

O texto aborda a saúde não como uma revolução, mas sim como uma reforma conceitual, amparada pelo sucesso da biotecnologia e ideologia medicamentosa, aonde, nos mostra também à necessidade de debatermos a saúde e a doença, pois só assim poderá haver a mudanças.
Podemos notar também que o autor frisa a necessidade de haver uma saúde ética, revolucionaria, onde a biotecnologia possa ser usada de maneira mais independente.
É notável avaliarmos também os avanços da tecnobiologia, o que tem feito com que ela esteja no auge, ou seja, no ápice, em especial a engenharia genética, que a cada dia tem evoluído de tal forma, até mesmo a descobrirem a felicidade eterna, o fim da velhice e até mesmo o aumento de alimentos, sonhos de

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