Sociologia alemã: a contribuiçao de max weber

RELATORIO – CLUBE DA LUTA

O incomodo que sentimos, ao depararmos com o que somos, e com o que não gostaríamos de ser, contesto todo o conhecimento adquirido até aquele presente momento. O dom de aprendermos o que é bom, mesmo sendo de um contexto ruim é inerentemente coisa de cada individuo, sendo ele seu auto analisador. Esse complexo contexto é provado naquilo que negamos a todo instante. O Filme Clube da Luta do diretor Quentin Tarantino, aborda uma questão filosófica que o firme exprime em meio a religião fundamentalista que traz em si tantas crenças, filosofias e máximas que só é possível compreendê-la como neurose. No trecho: “Nós somos os filhos do meio da história, sem propósito ou lugar não tivemos Grande Guerra, não tivemos Grande Depressão.
Nossa grande guerra é a guerra espiritual, nossa grande depressão é a nossa vida (...)” personagem Tyler Durden (Brad Pitt), vemos que a árdua luta para compreendermos realmente o que somos, como traduzimos essa tal Guerra Espiritual que criamos dentro de nos mesmos? Se abandonarmos, deixarmos de lado, e de algum modo esquecermo-nos excessivamente de algo, corremos o risco de vê-lo reaparecer com uma violência redobrada. Isso se exprime por meio da fala presente no filme: “Será que não vou me libertar de suas regras rígidas?
Será que não vou me libertar de sua arte inteligente?
Será que não vou me libertar dos pecados e do perfeccionismo?
Digo: evolua, mesmo se você desmoronar por dentro” A questão da fidelidade que se tanto prega no filme, sendo marcada no nas frases: 1ª regra do clube da luta é: Você não fala sobre o clube da luta; 2ª regra do clube da luta é: Você não fala sobre o clube da luta; mostra uma problemática ligada ao simbolismo religioso e a fé, ou seja, toda essa fidelidade, lealdade ao “Clube” simbolicamente representada na fé como a possível nutrição um sentimento de fé em relação a uma pessoa, um objeto inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto