Sociedade dos Poetas Mortos
O filme narra a história do professor John Keating, um ex-aluno que retornara para lecionar Literatura na Academia Welton, cenário principal do filme, que com a sua metodologia totalmente contrária ao tradicionalismo de ensino da Academia, muda a vida de muitos estudantes.
Logo na primeira aula o professor mostra aos alunos uma postura liberal e revolucionária: pediu que rasgassem a introdução do livro de literatura da Academia, que ensinava como avaliar o nível de grandeza de um poema através de fórmulas prontas; aconselhou-os ainda com o lema “Carpe Diem”, expressão latina que significa “aproveitem o dia!”; em outra aula, o professor pede que os alunos subam em cima da mesa e observem as coisas daquele ponto de vista, com o objetivo de mostrar a eles que é importante que haja uma mudança de visão constantemente e que eles não se prendam apenas a um ponto de vista. Essa sua postura acaba por influenciar os alunos, que mais tarde formam a nova geração da Sociedade dos Poetas Mortos, do qual o Sr. Keating havia participado quando ainda era aluno. A Sociedade sempre se reunia para ler e/ou escrever poesias, com o objetivo inicial de terem algum tipo de distração à noite, era um forma de fugir da realidade rígida em que eles viviam. Porém, essa atividade também acabou os inspirando a perseguirem os seus sonhos.
Ao longo do filme é bem mostrado esse progresso dos alunos por influência da “verdadeira literatura” ensinada pelo professor Keating, em especial, a mudança do aluno Neil. Ele sempre teve o sonho de escrever para um jornal e de atuar, mas seu pai exigia que se dedicasse totalmente aos estudos, ignorando as emoções e desejos dele. Após a organização da Sociedade dos Poetas Mortos, do qual