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Radioscopia Convencional
A radioscopia teve a sua época aurea a quando do pico da epidemia de tuberculose do séc. XX. Está técnica muito trouxe à tisiologia (Ramo da medicina responsável pelo estudo das causas, prevenção e tratamento da TUBERCULOSE), já que completava a telerradiografia (Radiografia praticada colocando a ampola com raios X longe do paciente (2 a 3 metros), o que suprime a deformação cónica da imagem), permitindo a observação dinâmica

Entre as técnicas consideradas antigas, a radioscopia ainda pode ser útil, fornecendo elementos importantes ao diagnostico, como a pulsatilidade ou não de uma massa, alem de permitir estudar, como nenhum outro método, a dinâmica diafragmática.
O que é?
A Radioscopia (ou Fluoroscopia) é um tipo de exame de imaginologia médica que mostra uma imagem de raios-x contínua em um monitor, tal como um filme de raio-x. O exame é usado para diagnosticar ou tratar pacientes, mostrando o movimento de uma parte do corpo, ou de um instrumento, ou ainda, a passagem de um contraste através do corpo. Durante o procedimento, um feixe de raios X é transmitido através do corpo. A imagem é transmitida para um monitor para que a parte do corpo e seu movimento possam ser visto em detalhes.

Radioscopia Convencional
A radioscopia é uma técnica derivada da radiografia, usada para ensaios não destrutivos, cujos princípios físicos de obtenção da imagem são similares ao ensaio radiográfico convencional, com a vantagem de se obter imagens num tempo muito curto, possibilitando até a formação dessas imagens em tempo real, por meio de um computador ou televisor.
Efeito luminescente
O efeito luminescente consiste na capacidade dos raios-x de, ao atingirem determinadas substâncias, a energia por eles transmitida produzir emissão de luz.
Em radioscopia utilizam-se substâncias fluorescentes, que emitem luz imediatamente após serem energizadas por fotões-x.
Na radioscopia a imagem luminosa resulta da luminescência produzida pelos fotões-x