socializa

A cidade Princesa Isabel por volta de 1930, se declarou território livre e com isso lutou contra o governo do estado por um período de 5 meses. Essa revolta teve como líder o coronel, mas influente da região, que era José Pereira Lima, que se insurgiram contramedidas econômicas e práticas políticas modernizadoras adotadas pelo então presidente (denominação, à época, para governador) da Paraíba, João Pessoa. A gota d’água para o rompimento do coronel com João Pessoa foi a decisão do presidente do estado de deixar de fora, na composição de uma chapa para deputado federal, o ex-governador João Suassuna, pai do escritor Ariano Suassuna, e grande amigo de José Pereira. E com isso O Coronel foi além do rompimento político. Reunião 150 jagunços e as armas disponíveis na cidade – que foram repassadas pelo governo federal aos coronéis da região para que com eles vieses combater os cangaceiros de Lampião e as Colunas Prestes-, os soldados do governo estadual que se dirigiam a Princesa e juntamente com o prefeito e o presidente da Câmara Municipal, declarou a independência administrativa da cidade foram expulsou . o que passou, então, a ter bandeira, hino, leis, jornal e exercito
João Pessoal usou todas as armas para tentar conter os rebeldes. Ameaçou bombardear a cidade e mobilizou homens sob o comendo de José Américo de Almeida. Habituados com a geografia da região, os revoltosos venciam sucessivas batalhas,. A revolta tomou grandes proporções, envolvendo além da Paraíba o estado do Pernambuco e o governo federal. O assassinato de João Pessoa no dia 26 de julho de 1930 por João Dantas, motivado por questões políticas e pessoais, pôs fim à Revolta de Princesa. Mas a luta perde sua razão de ser. O "coronel" queria afastar o presidente João Pessoa do governo, porém, o advogado João Duarte Dantas, por motivos pessoais/políticos, assassinou o presidente do Estado da Paraíba, na confeitaria Glória, no Recife, às 17 horas do dia 26 de julho de 1930. É que João Dantas teve a