So sei que nada sei

* Educação de Jovens e Adultos – EJA – e a proposta do SESI para o Mundo do Trabalho. Um estudo de caso no Regional SESI – Jaraguá do Sul / SC.

* Educação EJA – aos colaboradores das industrias de Jaraguá do Sul / SC – um desafio teórico e prático.

Formulação do Problema: Colocar o que esta no memorial descritivo – entregue a UNIVILLE

Introdução: A Educação de Jovens e Adultos, como sabemos é orientada pelas proposições da LDB nº. 9394/96 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, do Conselho Nacional de Educação.
No Brasil, depois de estabelecidas as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96 - LDB), muita discussão em torno do sentido da EJA se configurou, na qual se destaca o Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB nº. 11/2000), elaborado pelo conselheiro Carlos Roberto Jamil Cury, que se ocupa das diretrizes da EJA. O referido Parecer destaca o direito público subjetivo, estabelece as funções reparadoras, equalizadora e qualificadora para a EJA, além de apontar a necessidade de contextualização do currículo e das metodologias.
Sendo assim, como nosso trabalho é diretamente com a Educação de Jovens e Adultos precisamos ter claro as três funções essenciais deste programa de ensino, ou seja: reparadoras, equalizadora e qualificadora, destacadas no Parecer acima citado. A função reparadora conforme o nome sugere, tem como objetivo reparar o direito negado a esses jovens e adultos, reconhecendo assim a perda do direito a um bem real, social e simbolicamente pertinente. Sartori (2011)
Assim, conforme o Parecer nº. 11/2000:

O acesso ao conhecimento sempre teve um papel significativo na estratificação social, ainda mais hoje quando novas exigências intelectuais, básicas e aplicadas, vão se tornando exigências até mesmo para a vida cotidiana.
Mas a função reparadora deve ser vista, ao mesmo tempo, como uma oportunidade concreta de presença de jovens e adultos na escola e uma