Smilax Japecanga

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FARMÁCIA

Salsaparrilha
Smilax Japecanga Griseb
Smilacaceae

Deyverson Juan Mendes Lopes

Nomenclatura/Família

Nomes Populares
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Salsaparrilha

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Inhapecanga

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Japecanga

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Salsa de espinho

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Japecanga-verdadeira

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Dente de cachorro

Introdução
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O médico francês Monardes descreveu o uso da salsaparrilha no tratamento da sífilis em 1574.

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Relatos do final do século XV explicando a identificação e as primeiras descrições de drogas americanas incluem a salsaparrilha.

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O papel da salsaparrilha como uma planta medicinal em remédios americanos e europeus no século XVI

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Espécie registrada na Farmacopeia dos Estados Unidos do Brasil 1ª edição
(1926).

Localização
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Espécie autóctone, tropical, nativa da Mata Atlântica.

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Encontrada com certa frequência em todo Litoral do Brasil, em maior numero no Catarinense.

Crescimento
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A planta prefere solos úmidos, frescos, soltos, francos, ricos em matéria orgânica e próximo de cursos de água.

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Também encontrada em matas secundárias, desde que haja boa cobertura de copa. Caracterização Macroscópicas
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A raiz de japecanga apresenta-se no comercio frequentemente acompanhada de sua cepa central cortada e algumas vezes mesmo de resto de caules.

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A cor varia de pardo acinzentado ao avermelhado, mede de 5 a 15 mm de diâmetro 

Quando fresca, e apresenta sobre sua superfície externa sulcos longitudinais poucos profundos

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sua secção transversal, de contorno arredondado, apresenta uma porção cortical muito mais espessa do que a zona lenhosa, que por sua vez é menos desenvolvida do que a região medular.

Caracterização Microscópica
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Apresenta um epiblema frequentemente recoberto pelos restos fragmentados na epiderme e constituído por duas ou três camadas de células poliédricas, de paredes quase uniformemente espessa

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O parênquima