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1 Definição de Consumidor dentro de cada teoria, destacando a vulnerabilidade

Vulnerabilidade: Qualidade de vulnerável. Que se pode vulnerar, ou seja, que está propenso a sofrer ataques ou se ferir. No direito, vulnerabilidade é o princípio no qual é reconhecido o indivíduo mais fraco em uma relação de consumo. Este princípio é fundamental no Código de Defesa do Consumidor.
O conceito de consumidor, embora seja caracterizado no Art. 2 do CDC como “toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”, possui outras interpretações, segundo as teorias das Relações de Consumo.
Na teoria Finalista, a definição de consumidor é a adotada pelo CDC, onde o indivíduo só será caracterizado com tal se utilizar o produto ou serviço para si, não podendo coloca-lo novamente no mercado.
Já a teoria Maximalista é o oposto da teoria anterior: Aqui, basta haver a aquisição de um bem ou serviço para ser determinada uma relação de consumo, sendo, então, consumidor todo interessado em obter um dos um dos itens descritos.
Por fim, a Finalista Temperada tem como palavra chave vulnerabilidade. Só será considerado consumidor o destinatário final ou o vulnerável – aquele que coloca o produto no mercado novamente para sua subsistência.

2 Conceituar o que é fornecedor, destacando a remuneração direta e indireta
Segundo o Art. 3º do Código de Defesa do Consumidor, fornecedor é “toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de