Sistema toyota de produção
O Sistema Toyota de Produção busca a eliminação de toda e qualquer perda, conhecido como “princípio do não-custo”.
Como o preço passa a ser determinado pelo mercado, o qual é acirrado e tem um consumidor mais exigente, a única forma de manter e aumentar o lucro seria através da redução dos custos.
Na Toyota, para que ocorresse a redução de custos e a eliminação das perdas, foi necessária uma análise detalhada dos processos pelos quais passam o material. Esta análise, por sua vez, ocorreu em todos os estágios da produção que, se inicia com o recebimento da matéria-prima e vai até a fase final de transformação com o produto acabado. Ainda assim, o processo de identificação e eliminação das perdas foi mais além e focou, também, na identificação dos componentes do trabalho que não adicionam valor.
Assim, houve a proposta de classificação das perdas em 07 grupos. São eles:
• Perda por super-produção (quantidade e antecipada);
• Perda por espera;
• Perda por transporte;
• Perda no próprio processamento;
• Perda por estoque;
• Perda por movimentação;
• Perda por fabricação de produtos defeituosos.
De todas as perdas, a por super-produção é a mais danosa porque, a mesma, esconde as outras perdas e é a mais difícil de ser eliminada.
A urgência de redução de custo ao longo das constantes identificação perdas, fez com que o Sistema Toyota de Produção fosse baseado em dois pilares – JIT (Just In Time) e Jidoka. E segundo este modelo, o grande objetivo da Toyota é atender da melhor maneira as necessidades do cliente, fornecendo produtos e serviços da mais alta qualidade, ao mais baixo custo e no menor tempo possível. Sem esquecer, ao mesmo tempo, a segurança no ambiente de trabalho e a valorização dos trabalhadores, como preocupação fundamental da gerência.
Just-In-Time = cada processo deve ser suprido com os itens certos, no momento certo, na quantidade certa e no local certo. O objetivo é identificar, localizar e