Sintese do captulo 2 do livro pedagogia do oprimido

RESENHA DO TEXTO: A CONCEPÇÃO “BANCARIA” DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO. SEUS PRESSUPOSTOS, SUA CRITICA.

A relação educador-educado na educação bancária se faz de modo narrador, nessa perspectiva a educação se faz em um formato apenas falado transmitido sem preocupação alguma do educador com a aprendizagem ou não do educando sendo apenas uma transferência de palavras que não tem sentido ou mesmo nenhum significado, cumprindo apenas seu papel de transferidor de palavras , com isso o educando disserta sobre temas e assuntos totalmente alheio ao seu real conhecimento que não tem relação com sua vivencia de mundo, tornado impossível manter relação do que ouve com que é vivenciado por eles.
Sendo assim são sujeitos do processo educacional o educando, que na concepção bancaria tem sua ação em conduzir os educando à memorizar os conteúdos mecanicamente são os educadores que devem promover uma permanente inter-relação do aluno com o conhecimento que forma se forma e reforma ao formar e, quem é formado forma-se a forma a ser formadas, umas das características da dissertadora. A narração, de que o educador e o sujeito conduzido ao educando , ” A palavra nessa dissertações ,se esvazia da dimensão concreta que devia ter ou se transforma em palavra oca”( FREIRE, p,66).
O educador, que aliena-se a ignorância, se mantém em posições fixa invariável, enquanto os educados serão sempre os que não sabem. A rigidez destas posições nega a educação e o conhecimento como o processo de busca para os educandos. Fazendo de o seu fazer pedagógico um fazer estático sem efeito sem sentido real, o educador compreende a educação apenas como um ato de falar comunicar ao aluno causando no educando uma aglutinação de conteúdos insignificante que passivamente recebe.
O que expressa a mutualidade inseparável entre educador e educado no processo de ensinar e aprender , tem seu conceito na visão bancaria da educação ,o saber se torna um objeto de doação dos que se julgam