Sincronismo organizacional

Sincronismo Organizacional
O sincronismo organizacional, segundo Alan Melo Marinho de Albuquerque e Paulo Rocha em seu livro – Sincronismo Organizacional - tem sido alcançado pelo alinhamento de três fatores fundamentais para o processo, ou seja, estratégia, processos e pessoas.
O conjunto de ações sincronizadas tende a proporcionar o sucesso almejado pelas organizações desde que seus gestores não ignorem que o comprometimento é primordial para que seja possível administrar com eficiência (fazer certo – o meio para atingir o resultado) e eficácia (a coisa certa – o resultado).
A configuração da estrutura organizacional normalmente faz com que cada um enxergue somente o seu “negócio” e não o negócio da empresa. Os setores não trabalham de forma comunicativa e sincronizada, o que é prioridade e foco de um, pode não ser para o outro, cada um trabalha por seus indicadores e isso é um problema, pois quem perde com isso é o cliente. Isso ocorre porque não há um bom planejamento estratégico dentro da organização, um dos indicadores pode estar desalinhado, sejam eles pessoas, processos ou a estratégia em si. A falta de sincronismo faz com que cada área puxe a corda para seu lado, como se fosse um cabo de força, que vence o mais forte, e no caso, para que se cumpram todos os objetivos e a missão da empresa, todos deveriam andar lado a lado, não competindo e sim, com o mesmo foco que é a satisfação do cliente e o sucesso financeiro da empresa. Se a organização quer garantir o sincronismo e otimizar os processos é necessário alinhar os indicadores estratégicos dos processos e das pessoas.

Princípios essenciais (Visão, missão e valores)
A procura por melhores resultados é algo imprescindível para que as organizações se mantenham competitivas em um cenário de internacionalização e a um novo perfil de consumidores.
Desse modo, as organizações começam a atuar de forma bem mais ideológica e ainda, uma vez que os produtos e serviços mostram-se cada vez mais iguais e