Sinalização

INTRODUÇÃO

Quando falamos de Acessibilidade, pensamos logo em acessos a deficientes físicos, porem o termo Acessível é muito mais abrangente.
Hoje, vamos falar sobre um dos tópicos que contem nossa ABNT NBR 9050 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços equipamentos urbanos), que é hoje no Brasil o que padroniza e tenta buscar de forma mais homogênea a acessibilidade a todos.
O assunto Comunicação e Sinalização será abordado de forma mais sucinta, colocando exemplos práticos de como é e como não pode ser feito essa comunicação.

COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO

As formas de Comunicação e Sinalização adotadas são estabelecidas em:
Visual: É realizada através de texto ou figuras;
Tátil: É realizado através de caracteres em relevo, Braille ou figuras em relevo;
Sonora: É realizado através de recursos auditivos

Os tipos de Sinalizações se dividem em subunidades como:
Permanentes: Sinalização utilizada nas áreas e espaços cuja função já esteja definida, identificando os diferentes espaços ou elementos de um ambiente ou de uma edificação.
Direcional: Sinalização utilizada para indicar a direção de um percurso ou a distribuição espacial dos diferentes elementos de um edifício. Na forma visual, associa setas indicativas de direção. Na forma tátil, utiliza recursos como linha-guia ou piso tátil.
De Emergência: Sinalização utilizada para indicar as rotas de fuga e saídas de emergência das edificações, dos espaços e do ambiente urbano, ou para alertar quanto a um perigo iminente.
Temporária: Sinalização utilizada para indicar informações provisórias ou que podem ser alteradas periodicamente.

LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

Para melhor conhecer a Comunicação e a Sinalização no nosso dia dia, foram feitos dois levantamentos fotográficos em locais diferentes para verificarmos o quanto isso está presente ao nosso redor.
Os resultados foram surpreendente pois apesar de encontrarmos vários tipos de sinalizações, a padronização que a NBR tanto presa deixou a