Sigmund freud

2643 palavras 11 páginas
Questões
1- Que motivos levaram Freud a estudar o inconsciente?

Quando Freud começou a estudar os sintomas histéricos, percebeu que se tratava, nada mais nada menos, de manifestações do inconsciente. Os sintomas eram, então, formas de o inconsciente se revelar.
O ponto de partida de Freud foi a tentativa de tratar essa psicopatologia, de eliminar esses sintomas. Mas a partir do momento em que ele percebeu que se tratava de manifestações do inconsciente, ele passou a analisar como o inconsciente se articula com as demais instâncias psíquicas e como isso se revela através de nossos pensamentos, nossas ações e várias situações da vida cotidiana.
Observa que o inconsciente fundamenta-se em tudo aquilo que quebra de maneira incompreensível a continuidade lógica do pensamento e das ações da vida cotidiana. Não apenas nossos sintomas, mas também nossos esquecimentos, lapsos, sonhos, tropeços. Todas essas manifestações cotidianas são formas de o inconsciente se expressar, vir à luz. Por isso Freud fala de uma ‘psicopatologia da vida cotidiana’, trazendo a ideia de uma psicopatologia que não está separada do dito normal, de manifestações que acontecem conosco o tempo todo e não só com as pessoas que apresentam algum sintoma, algum quadro psicopatológico. Portanto, Freud diz que os processos normais e aqueles descritos como patológicos seguem algumas regras comuns.
Interessado na histeria, Freud começou a aprofundar-se nos problemas mentais. Percebia que existia algo a mais na mente humana do que aquilo que era revelado nas conversas diretas com os pacientes. Seus estudos sobre a histeria o levaram a colocar seriamente a existência do inconsciente - negado até hoje por muitos cientistas que só aceitam como científico o que se pode medir, como afirma Kelvin. O inconsciente não pode ser medido, evidentemente.
Ouvindo os pacientes, Freud começou a juntar detalhes, dados sobre a existência do inconsciente. Registra, por exemplo, o que se chama de atos falhos. O

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