Short-paper lixo

Universidade Estadual de Goiás
Administração - Noturno
Aluno: Donald Satoru Bueno Ishiai

A exceção para muitos, porém um valor inigualável para todos

Na época do Império, o lixo era colocado na areia da praia sem tantos problemas, porém chegou uma hora que este lixo começou a incomodar, sendo assim o homem começou a jogá-lo nos mares e rios. O homem sempre tentou se livrar do lixo de uma forma nada estratégica, afastando-se e escondendo o seu problema,como se não houvesse nenhuma conseqüência. Porém o dia de acerto das contas de todo os lixos produzidos está cada vez mais próxima, sendo assim algumas atitudes vem sendo tomadas. Veremos dois casos onde é possível ter uma consciência totalmente ecológica e rentável em relação a estes resíduos. No continente Europeu, será que temos lixo jogado nas ruas e empilhado nas calçadas? Não, esta não é a realidade de pelo menos 50 cidades européias, que já descobriram um jeito de varrer o lixo para debaixo da terra, é claro, que utilizando de meios ecologicamente corretos. Em vez de latas que dependem de coleta periódica, existem bocas de lixo espalhadas por toda a cidade. O processo se inicia com as escotilhas, onde os cidadãos jogam os sacos de lixo. Assim é o começo de um show de tecnologia, onde todas as bocas de lixo são conectadas a um gigantesco sistema de tubulação, que são enterrados à pelo menos 5 metros da superfície, trata-se de um sugador, que aspira o lixo de hora em hora, dia e noite, o ano inteiro. Os sacos chegam a viajar a 70 km por hora embaixo da terra, tendo como destino final um centro de coleta, geralmente instalado na periferia, depois este lixo é colocado em contêineres e levado a uma usina de triagem. Uma realidade de inteligência também é encontrada na cidade do município paulista de Itu, que possui 170.000 mil habitantes. O cuidado com os resíduos ultrapassa a gestão normal nacional, com investimentos que chegam a 2.5 Milhões de reais, vemos que os resultados são exemplares. Sua