SEXO

Os homens da Pré-História já distinguiam sexo de reprodução, usavam cosméticos naturais para incrementar a paquera, faziam sexo em posições bem diferentes do papai-e-mamãe e usavam até mesmo métodos anticoncepcionais. Pelo menos é isso que indicam os estudos feitos por arqueólogos baseados em objetos como estátuas e pinturas rupestres. Só não dá para ter certeza porque a Pré-História é caracterizada justamente pela inexistência de documentos escritos. “Chegar à verdade acerca da Pré-História é quase impossível. A arte pré-histórica, grande parte da qual tem conteúdo sexual explícito, obviamente revela coisas sobre as quais as pessoas pensavam, mas não pode refletir por completo o que realmente faziam”, afirma o arqueólogo Timothy Taylor no livro A Pré-História do Sexo. Veja nestas páginas o que os cientistas descobriram sobre os hábitos sexuais que faziam a cabeça da humanidade que habitou o planeta entre 2 milhões a.C. e 4000 a.C. :-P
Quando se trata de sexos, principalmente ao mundo europeu do Ocidente é tratado de forma empirica no sentido de moralizar, educar e não banazilar. A Igreja Cristã tinha a ideia de procriação e não de prazer o sexo. Enquanto na América antes dos europeus o sexos era natural entre os povos ameríndios, como no Oriente o sexos fazia e faz parte da vida cotidiana. A concepção de pecado, luxuria, prazer associa na tentativa do mundo ocidental moralizar e educar as pessoas que o sexo era para a procriação e não para o prazer.

u indicaria o livro "Eunucos pelo Reino de Deus" de Uta Hank. A autora foi expulsa da cátedra alemã onde lecionava pelo conteúdo desse livro que atinge entre outras coisas, o falso moralismo da Igreja em relação ao sexo. Ela traz uma abordagem da relação Igreja x sexo desde a Grécia, passando por Aristóteles e chegando a Idade Média com Sto Agostinho e Sto Tomás de