Serviço Social

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM E SAÚDE PÚBLICA
Disciplina: Epidemiologia
Professores: Gerson Marinho e Maria Helena
Aluno: Davi Depret – DRE: 112197903

Respostas do exercício da aula do dia 05/05/2014

1) O Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) compõe o sistema de vigilância do Ministério da Saúde e monitora e atualiza a frequência e distribuição dos principais determinantes das doenças crônicas não transmissíveis através de inquérito telefônico, se complementando com outros inquéritos (como os da população escolar e os domiciliares). Como limitações, podemos desconfiar de um possível viés de seleção pela metodologia utilizada e não haver uma uniformidade na distribuição das linhas telefônicas no Brasil, além de não haver certeza quanto à veracidade dos dados informados.

2) As maiores frequências de sobrepeso foram observadas, no caso de homens, em Campo Grande - MS (61,4%), e, em mulheres, em Recife – PE (52,4%). A maior frequência de adultos obesos encontra-se em Rio Branco – AC 21,3%. As maiores frequências de obesidade foram observadas, no caso de homens, em João Pessoa - PB (21,1%), e, no caso de mulheres, em Rio Branco (23,9%). Na população adulta das cidades, a frequência de excesso de peso foi de 51,0%, sendo maior entre homens (54, 5%) do que entre mulheres (48,1%). E a frequência de adultos obesos foi de 17,4%. Podemos classificar como sobrepeso quando o IMC alcança valor igual ou superior a 25 kg/m2, enquanto que a obesidade é caracterizada com valores de IMC superiores a 30 kg/m2. A transição epidemiológica (mudança temporais nas taxas de mortalidade e morbidade nas populações) fica evidenciada quando fazemos uma comparação com as causas de mortalidade no Brasil em cenários distintos. Século passado, havia alto índice de morbimortalidade por doenças