Serviço Social

Criação das escolas e profissionalização do Serviço Social
Através do título do tópico é possível saber que o texto traz como informação a origem do Serviço Social e o seu processo de profissionalização, que tem influencia de Mary Richmond da Sociedade de Organização da Caridade de Baltimore, pois o mesmo foi importante na criação do serviço social, pois durante a Conferencia Nacional da Caridade e Correção em 1887, propôs a criação de uma escola de Filantropia Aplicada. Ele tinha a crença de que só o ensino especializado era capaz de qualificar para a realização do diagnostico social. E junto com Devine organizou um curso de ação social em Nova Iorque de 1898 e no ano seguinte no mesmo ambiente foi criada a primeira escola de Filantropia aplicada e Richamond era o responsável pelos cursos.
De acordo com Mary a função assistencial era importante na reintegração e reforma do caráter, o que interessava a classe burguesa que “acreditava” que os problemas sociais eram causados pelo indivíduo com problemas de caráter o que poderia ser amenizado/resolvido através da ação social.
No ano de 1895 foi fundada a primeira escola europeia na Holanda e no mesmo ano em Berlim foram iniciados cursos para agentes sócias por Alice Salomon o que gerou a primeira escola alemã.
Num mundo que se preparava para revoluções e grandes guerras as expressões da questão social ganhavam maior visibilidade por isso a ação social tinha incentivo para o crescimento devido ao interesse do estado e da burguesia.
Os cursos nos Estados Unidos e na Europa cresceram numa projeção geométrica e diversificada tanto que em Paris foi criada em 1911 uma escola de seguimento católico e dois anos depois uma de orientação protestante. Com os conflitos a ação social foi adquirindo mais importância na sociedade e no fim da Segunda Grande Guerra existiam mais de 200 escolas.
Desde o começo do século XX, Mary se empenhava para a profissionalização da ação social na qual era necessária conhecimentos