serviço social e sua matricialidade familiar

CURSO: SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FAMILIA E SOCIEDADE E SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORÂNEO
ANGELA MARIA DO NASCIMENTO DE ALMEIDA DE MATOS
RA: 8526973785
ELANIA DA SILVA SAMPAIO DE MATOS
RA: 8526973725

DESAFIO FROFISSIONAL: “Famílias: configurações e realidade social e matricialidade sócio familiar”.

TUTOR: Maria Elisa Cléia Pinheiro Rodrigues Nobre

Itapipoca 03 de abril de 2014
FAMÍLIAS: CONFIGURAÇÕES E REALIDADE SOCIAL
Embora o modelo de família nuclear burguesa ou conjugal moderna predomine em nossa sociedade, não podemos considerá-la como o único modelo familiar. O surgimento de novos arranjos familiares nos leva à conclusão de que o modelo de família nuclear burguesa (ou moderna) encontra-se em crise. (LARSCH, 1991)
Muitos são as transformações que vem acontecendo no seio familiar, a progressiva inserção da mulher no mercado de trabalho foram um dos fatores que mais contribuíram para esse acontecimento, a pílula anticoncepcional, revolução industrial, movimentos feministas, novas tecnologias e exames de DNA também foram aspectos fundamentais que contribuíram para essas transformações. Atualmente o que podemos ver é um grande número de mulheres chefes de família assumindo um papel que até pouco tempo atrás era destinado somente aos homens, esse número aumentou dez vezes em 13 anos.
Estudos divulgados em setembro de 2008, mostra que o formato da família brasileira está se diversificando, ou seja, aumentando o número de lares chefiados por mulheres e núcleos familiares formados só por pai e filhos.
Contudo ainda prevalece o modelo de pai provedor da tradicional família burguesa, mas chama bastante atenção os números, batizados de monoparentais masculinos, o arranjo familiar formado por pai/filhos passou de 2,1% em 1993 para 2,7% em 2006, um número ainda pequeno, mas é um indício de que um processo de redefinição de papéis está em curso. O outro ponto a ser levado em consideração é o impacto dessas