Seneca

Sêneca foi um importante filosofo do Império Romano. Tornou-se membro do senado romano e depois foi nomeado questor, magistrado da justiça criminal. Porém, este, ganha mais destaque no campo da filosofia, pois ressalta a ideia da capacidade que o homem tem de distinguir o que bom ou ruim, a consciencia, que por sinal é inevitavel ao homem pois está é parte dele e não há como se libertar de si mesmo.
Sendo assim, Sêneca difere o corpo da alma, pois a alma carrega o verdadeiro eu do ser e o corpo é somente o que prende a alma. Para alcançar a pureza da alma, esta haverá de se libertar do corpo, que é o que se prende as coisas materiais.
Partia da ideia de que o valor e nobreza de uma pessoa é puramente a virtude, sendo assim, o que define a posicionamento social de determinada pessoa é a sorte do seu nascimento, pois originalmente todos são iguais. Com isto, vem a doutrina defendia da por Sêneca que defende a ideia de que o universo é regido por uma lógica universal. A partir disso, podemos citar também sua defesa a ideia do destino predestinado, outrora também da vida simples e da ética.
A relação entre as pessoas deve ser estabelecida a partir do amor e da amizade. O conhecimento faz do homem, menos pavor do mundo e de seus fenomenos. Acreditava na predestinação dos homens que podem aceitar ou rejeitar seu destino, se aceitarem, podem viver em liberdade, se rejeitarem não terão uma vida livre.
Acusado de participar da Conspiração de Piso, que teria planejado o assassinato do imperador, foi condenado ao suicídio. Em 65 d.C., Sêneca cortou os pulsos, na presença de amigos, no que foi seguido por sua esposa, Pompéia Paulina.