Semiologia

OBJETO DA LÍNGUA
A língua: Sua Definição
O Conceito de língua decorre de diferentes estudos teóricos, sem ser consciente. O acontecimento linguístico apresenta internamente dois lados que se correspondem, um não vale se não existir o outro.
O fonema é definido como soma das impressões acústicas recebidas, mas os sons não poderiam existir sem os órgãos vocais, não tendo como separar o som da articulação vocal e nem reduzir a língua ao som.
O som é uma unidade complexa acústico-vocal, ou seja, fisiológica e mental. Já a linguagem tem um lado individual e social, impossível imaginar um sem o outro.
A língua é um produto social da capacidade de linguagem e um grupo de encontros necessários, seguidos pelo corpo social para consentir o exercício dessa capacidade nas pessoas. A linguagem pertence ao domínio individual e social.
A língua é um princípio de conceito, é um encontro. E a essência do signo tradicional é indiferente.
Em matéria de linguagem, a conexão pode denominar não só a separação da cadeia falada em sílabas, como a ramificação da cadeia de sentidos em unidades significativas.
Podemos dizer que não é a linguagem que é natural ao homem, mas a capacidade de uma língua. Um conjunto de signos diferentes que correspondem ideias ilustres.
A capacidade de falar se encontra na terceira flexão frontal esquerda, Existe uma capacidade mais geral, a que comanda os signos e que seria a capacidade linguística por grandeza. A língua que faz a união da linguagem.
Lugar da língua nos fatos da linguagem
A língua é a organização de palavras específicas utilizadas por uma coletividade. No conjunto da linguagem o ato feito pela fala é necessário que haja o conhecimento individual do mesmo, onde terá de haver pelo menos dois indivíduos. Uma pessoa terá o conceito, que são as representações dos signos linguísticos ou imagens acústicas que é psíquico, e logo após vem o processo fisiológico, a fala, que se transmite ao órgão fonador que solta às ondas sonoras vindas