seminário

Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
Faculdade de Educação
Curso de Licenciatura em Pedagogia – EAD

Disciplina: Seminário III
Coordenador (a): Profª Cristina Maria Rocha Clemente
Tutora Presencial: Dora Soraia Kindel
Polo: NIG
Relatório

Como qualquer outra disciplina a matemática não deve ser igualada a um bicho de sete cabeças monstruoso, que só serve para deixar a criançada com dor até nas unhas. Essas dores aparecem principalmente nos alunos do 1° ao 5° Ano do
Ensino Fundamental, por ser nesta faixa etária que, por sua natureza mostram-se mais receptivos àquilo que pode ser concreto, visual e tocável.
Pensar nos alunos que recebemos anualmente nas escolas, tão dinâmicos e cheios de informações, vindos de diferentes realidades sociais, surge entre os professores a vontade/utopia de progredir com estes conhecimentos, aprimorandoos para que encontrem sua eficácia no dia a dia destes pequenos. Para isso, possuímos um leque de atividades divertidas e proveitosas para a aprendizagem da mesma, mas ainda existe um velho tabu que nos deparamos constantemente principalmente na rede privada: brincadeira não é dever, escola quer cadernos e livros abarrotados de exercícios feitos, pai paga escola mensalmente e o diretor lhe contratou para isso... Então, o que fazer?
As editoras nos fornecem anexos coloridos e atrativos para nossos alunos explorarem, construindo seus próprios conhecimentos e durante nossa formação somos influenciados por diversas tendências e correntes pedagógicas, e nos deparamos com ideias como a de Vygotsky onde afirmava que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção. Então, se temos respaldo em nossa formação, apoio nos materiais

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