Semin Rio Metologia

UFPI – Universidade Federal do Piauí
Discicplina: Introdução à Metodologia
Científica

Filosofia

Componentes:
1.
2.
3.

Ciro Lira
Edson Vinícius
Pedro Vitor

Para que filosofia?
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No dia a dia , afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas e situações. Fazemos perguntas como
“que horas são?”, ou “que dia é hoje?”.
Dizemos frases como “ ele está sonhando ”, ou “ela ficou maluca”. Fazemos afirmações como “ onde há fumaça, há fogo
”, ou “não saia na chuva para não se resfriar ”.

Para que filosofia?
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A atitude filosófica:

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Imaginemos, agora, alguém que tomasse uma decisão muito estranha e começasse a fazer perguntas inesperadas. Em vez de
“que horas são?” ou “que dia é hoje?” perguntasse: ‘’O que é o tempo?’’ Em vez de dizer “ está sonhando ” ou “ ficou maluca ”, quisesse saber: O que é o sonho? A loucura? A razão? Todas essas indagações significam uma atitude filosófica, que significa tomar distância da vida cotidiana e de si mesmo; buscando conhecer o que cremos e por que cremos.

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O Pensador de Auguste Rodin. É uma figura que representa o homem imerso em seus pensamentos.

Para que filosofia?
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A atitude crítica:

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A primeira característica da atitude filosófica é negativa, isto é, um dizer não ao senso comum, aos pré-conceitos, aos pré-juízos, aos fatos e às idéias da experiência cotidiana, ao que “ todo mundo diz e pensa”.
A segunda característica da atitude filosófica é positiva, isto é, uma interrogação sobre o que são as coisas, as idéias, os fatos, as situações, os comportamentos, os , nós mesmos.

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Para que filosofia?
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As indagações filosóficas não levam em consideração as preferencias do indagador ou mesmo são realizadas ao acaso.
Existe uma grande preocupação com relação a logica com as quais os enunciados são encadeados, e o quão precisos e rigorosos esse enunciados podem ser, exigindo sobretudo uma fundamentação baseada em provas desse procedimento.

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Essa sistematização é necessária para que nossas