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Seguridade social no Brasil A seguridade social é formada por seguros sociais que foram desenvolvidos nos Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra, e teve como finalidade reduzir os impactos sociais gerados pelo capitalismo e permitir um estado de bem-estar social. Os mais conhecidos e que serviram de modelo para outros países inclusive o Brasil, foi o modelo Bismarckiano da Alemanha e o plano Beveridge de seguridade social da Inglaterra. Esses planos nasceram das pressões da classe trabalhadora e visavam conter as manifestações populares. Assim, o surgimento da seguridade social no Brasil não foi diferente, ela foi aprovada após o período ditatorial por pressão dos movimentos sociais que lutavam pela redemocratização do país e pela ampliação dos direitos sociais.
A criação da seguridade social brasileira foi feita com base tanto no modelo Bismarckiano como também no modelo Beveridgeano, sendo o primeiro um sistema de proteção social de contribuição prévia, direcionado aos trabalhadores assalariados e seus dependentes, enquanto o segundo, além de não exigir contribuição prévia tem um caráter universalista. Dessa forma, a seguridade social destinava-se a garantir direitos à saúde de forma universal, à assistência social e a previdência, e seria financiado por toda sociedade, através dos impostos pagos direto ou indiretamente e pelos recursos Federais, Estaduais e Municipais.
Nesse contexto a seguridade social assume um caráter contributivo, distributivo e redistributivo. Porem no decorrer dos anos e nos dias atuais esses direitos adquiridos foram e estão sendo dilapidados, pois o conjunto de proteção social que foi designado com objetivo de proteger todos em todas as necessidades está bem distante do ideal, a seguridade social teoricamente é um recurso democrático que ajuda sim a erradicar as desigualdades e famigeradas mazelas sociais. Entretanto essa teoria não corresponde plenamente a pratica, não se pode negar os benefícios recebidos por milhões de

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